quinta-feira, 17 de março de 2011

O Último Samurai e o caos.

As notícias da tragédia no Japão são sempre acompanhadas de menções ao modo peculiar como  os japoneses estão reagindo neste momento de extrema dor e ameaças que não param.
Seja na busca de sobreviventes ou na forma de fazer os comunicados, a tradicional “calma” japonesa ainda sobrevive.
“O Último Samurai” (2003-EUA) filme dirigido Edward Zwick, com Tom Cruise (Missão Impossível)l e Ken Watanabe (Memórias de uma gueixa), é uma excelente oportunidade de entendermos um pouco esse comportamento.
Nathan Algren (Tom Cruise), um militar norte-americano de renome, é enviado em 1870 para ajudar o Imperador Mejji a derrotar os últimos samurais resistentes.
Capturado, ele convive e aprende novos valores em meio a um modo de vida marcado por uma postura de disciplina, respeito e tolerância como forma de aperfeiçoar o convívio entre os homens, cultivado há milhares de anos. Destacam-se valores que são, de algum modo, encontrados em meio à tragédia de agora.
Tudo envolto em uma fotografia marcante e uma trilha sonora indicada ao Oscar, assim como o figurino.



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