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Mas quem ri é o nosso coração. O filme é um elogio à generosidade e à compaixão que desconhecem idiomas longínquos e diferenças culturais.
Roberto, um argentino solitário e cheio de manias, reencontra o sentido da vida através de um chinês "mudo" que, imitando a vaca, "cai do céu" em sua vida de rotina birrenta.
Descobrimos, ainda, como uma vaca pode cair do céu. A explicação é razoável para o mundo em que vivemos.
Ricardo demonstra que é um ator que não muda, seja na graça ou na tragédia. É sempre convicente, como se pudesse entrar nos personagens antes da sua criação.
Mais uma vez, os argentinos contam um pouco de sua história sem fazer drama.
Um conto, muitos pontos.
Um conto, muitos pontos.
Finalmente conseguirei fazer minha primeira postagem diretamente no blog, sem intermediários "Facecbookianos"!
ResponderExcluirComo sempre, Darín se supera na interpertação do rabugento Roberto, que, combinado com o ótimo enredo do filme, dá um toque todo especial à "película". A quem não assistiu, recomendo!
Um abraço!