segunda-feira, 29 de agosto de 2011

" O Dia depois de Amanhã " pode não estar tão longe

adorocinema.com
Eu gosto, e me emociono, com filmes de ficção (ou prevenção) que relatam catástrofes naturais com grandes transformações na vida dos humanos e do planeta.
Perguntando-me o porquê, cheguei fácil à conclusão: é que assim, sob uma grande tragédia, poderemos ter uma nova chance de recomeçar tudo, varrendo o lixo de nossas almas, nossas mediocridades e conseguindo um marco zero para nossos pecados. Tanto individuais como coletivos.
Na semana passada, cientistas confirmaram estudos sobre a influência das correntes marítimas na perspectiva de que algumas mudanças em suas rotas  podem alterar significativamente o clima. As pesquisas apontam para um esfriamento no hemisfério norte: http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/nova-corrente-maritima-podera-mudar-clima-no-hemisferio-norte
"O Dia depois de Amanhã" é a parte ficcional da tese ora comprovada  e base do argumento do enredo do filme americano, de 2004.
O filme tem efeitos especiais interessantes, prevê o que nos aconteceria, principalmente ao norte rico, homenageia os cientistas abnegados, o amor pelos filhos e transcende as diferenças.
O climatologista Jack Hall (Dennis Quaid) vê seus estudos científicos sobre eras passadas se tornarem reais, mas com uma velocidade nunca imaginada e, até aqui, pouco verossímil.
Este filme pode ser visto como o antecessor mais próximo de "2012" e me emociona mais.
O frio glacial que atinge o hemisfério norte, no filme, pode gelar para sempre as coisas ruins de nossas almas na vida real... Quem sabe!
Dennis Quaid  protagonizou filmes notáveis como "Inimigo Meu", "Coração Dragão" e "Viagem Insólita".
Jake Gyllenhaal(O Céu de Outubro) é o filho de Jack.
Roland Emmerich dirigiu o filme do frio.
Mel Gibson esteve  cotado para ser o climatologista e o filme custou U$100 milhões

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