sábado, 12 de fevereiro de 2011

O Discurso do Rei justifica a Festa do Oscar.

Cartaz do filme O Discurso do Rei
 “O Discurso do Rei” (2010-Inglaterra) é desses filmes que nos fazem ter vontade de levantar, ao final, e puxar uma salva de palmas. Quase fiz isso.
Relata o drama do Rei George VI, que sofria de gagueira, para conduzir os seus súditos durante a Segunda Guerra Mundial. Mas revela, ainda, outros inconfessáveis dramas da monarquia, nos faz mergulhar na atmosfera sombria e elegante de Londres das décadas de 30 e 40 e reencontrar, infelizmente, a prepotência maldita do Nazismo.
As indicações para levar 12 estatuetas são poucas. Deveria levar 13.Duas de melhor ator. Uma para Colin Firth ("Direito de Amar”, “Mamma Mia!”, “Armadilhas do Coração”) ator inglês que interpreta o rei gago, e outra para Geoffrey Rush (“Piratas do Caribe”, “Elizabeth, A Era de Ouro”, “Shakespeare Apaixonado”) australiano que faz o papel do Lionel, o terapeuta de George.
O filme me fez lembrar a “gagueira” de minha infância e ,também,do meu pai, que foi fiscal de cinema durante algum tempo em São Luis. Ele tinha dois volumes de luxo sobre a Segunda Guerra, onde eu conheci Winston Churchill, interpretado pelo não menos inglês Timothy Leonard Spall (Piratas do Caribe).

Um comentário:

  1. Já estava com vontade de ver o filme,depois de tanto entusiasmo minha vontade aumentou.Irei na sexta feira.Hoje fui ver O vencedor e adorei,atuações brilhantes e uma história de vida que mais uma vez prova que tudo depende da nossa vontade.
    Bjos!!!!

    ResponderExcluir