quarta-feira, 25 de abril de 2012

João Pessoa, um amor de lugar

Já confessei meus amores por Aracaju. Agora, arrasto a asa para João Pessoa, na Paraíba.
Desde a década de 80, aquela pequena, charmosa e moderna cidade se abriu para o país e para o mundo.
Coladinha a Recife, soube importar o que lhe convinha e aproveitar a fama da vizinha. De uma para a outra é pertinho, seja de carro ou de avião, neste caso, um salto à distância.
Sempre me impressionou o cheiro forte das algas que dançam à beira do mar em Tambaú e as crocantes agulhinhas.
Mas há uma atmosfera que não defino bem na cidade. Simpatia, aconchego, acolhimento.
O velho e bom Mangai, hoje uma grife espalhada por outros estados, com os quitutes nordestinos, o pôr do Sol no Jacaré, as praias da cidade até chegar à irmã Cabedelo, para o norte, ou outras rumo ao sul, em parceria com o Rio Grande do Norte, incluindo Tambaba sem roupa; enfim, há prazeres para todo gosto. Por aquele lado, há uma praia feita com a mão do criador, chamada Coqueirinho.
Além de tudo, tem a famosa ponta mais perto da Europa, que nos faz sonhar com uma travessia, ou imaginar que podemos olhar o porto de Lisboa.
E os paraibanos de lá, gente bonita, alegre, sem vaidade e encantadora.



João Pessoa é uma graça.

Com direito a música clássica, veja o pôr do Sol do Jacaré(google)



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